Encontro foi realizado na última quarta-feira (24) e abriu espaço para debates sobre os modelos de ATS utilizados no Brasil e no mundo 

Nesta quarta-feira (24) foi realizada a aula inaugural da turma temática em ATS do Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde (MPPPS) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que contou com a presença da Coordenadora do MPPPS, Noely Moura, da Assessora da Direção da Fiocruz, Márcia Motta, da Coordenadora da turma temática em ATS do MPPPS, Flávia Elias, e da Diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde, Luciene Bonan.  

A turma temática faz parte de uma série de iniciativas da Rede Brasileira de Tecnologias em Saúde (Rebrats) para reduzir as desigualdades entre os Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) do país, promovendo capacitações que nivelam competências e ampliam a produção científica na área.

Financiado pelo Ministério da Saúde, a chamada pública ofereceu 20 vagas destinadas a profissionais das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, do setor público de âmbito federal, estadual e municipal, dos Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) e dos demais setores públicos que desenvolvem produção de evidências para subsidiar decisões em saúde. O MPPPS está estruturado em duas linhas de pesquisa: Saúde e Justiça Social e Vigilância e Gestão em Saúde.

“O mestrado potencializa o aprofundamento do aprendizado, com as disciplinas, os professores excelentes que conduzirão vocês nessa jornada e com o projeto de todos os alunos, que conversa com a prática, a profissão de vocês e, por fim, ajudar a sociedade nas políticas públicas em saúde no país”, ressaltou Luciene Bonan, diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. 

Foto: Sergio Velho Junior/Fiocruz Brasília 

Financiado pelo Ministério da Saúde, a chamada pública ofereceu 20 vagas destinadas a profissionais das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, do setor público de âmbito federal, estadual e municipal, dos Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) e dos demais setores públicos que desenvolvem produção de evidências para subsidiar decisões em saúde. O MPPPS está estruturado em duas linhas de pesquisa: Saúde e Justiça Social e Vigilância e Gestão em Saúde. 

“Esse foi um edital de 2022, em um banco de propostas, em 2023 veio o financiamento e, quando eu apresentei a proposta junto à Fiocruz do Rio de Janeiro, pensamos em uma proposta para Brasília. E quando veio o financiamento, o DGITS sabiamente direcionou para a ampliação e possibilitou a vinda de estudantes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, não se limitando à Brasília. 

Estamos muito felizes e orgulhosos por estarmos aqui hoje, esperamos que essa seja uma trajetória de muito conhecimento, acolhimento e que cada um cresça em seu potencial, fazendo sua produção para aquilo que responde à sua área de atuação” complementou Flavia Elias, coordenadora da turma temática em ATS do MPPPS. 

Foto: Sergio Velho Junior/Fiocruz Brasília.

A abertura do curso também contou com palestra de Augusto Guerra, professor do Centro Colaborador do SUS para Avaliação de Tecnologias e Excelência em Saúde da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com o tema “O papel da ATS nas políticas públicas de saúde em nível nacional, regional e institucional”.

Foto: Sergio Velho Junior/Fiocruz Brasília.

O evento contou com transmissão ao vivo e intérprete em libras. Assista na íntegra